Nomes de Jogadores - Processos de Criação

O processo de criação de novos jogadores (nomes) passou por fases distintas nas doentices.

No início eram bem mais frequente nomes comuns mesmo, ou referências a objetos (Rádio*, Bule) ou palavras novas conhecidas no mundo escolar (Tectonismo, Siroco), ou a jogadores reais, como já postado antes.

Com o tempo foi se fortalecendo mais o costume de se valorizar o jogador conforme o contexto de seu surgimento (igualdades, misturas: Irani Souza, Mitchel Zago). Personagens (ou expressões) de novelas ou outros programas de TV também foram grande fonte de inspiração (José Inocêncio, Vobão (expressão que significava "vou bom", dita pelo personagem de Marcos Palmeira na novela Renascer - esse jogador foi criado por mim no mesmo segundo dessa fala), o próprio "Prutti", já referido neste blog, o atacante Free Queim's, entre outros.

Copa Socó

Quando da retomada das doentices pelas federações Giovanélica, Banielesca e Cabecélica houve um brain storm para o início do projeto: escalações precisavam ser feitas para os clubes ressurgirem.

A posse de nomes de amigos oficiais eram disputadas com vigor (Dani Verona, por exemplo, antigo apelido do hoje conhecido Biza, Clark, centro-avante que foi várias vezes à Seleção Brasileira...). Mas foi a Federação Banielesca cometeu um grande hit nessa ocasião: nomeou como centro-avante do Bracú o figuraça Socó **, tido por todos, imediatamente e com entusiasmo, como um grande craque. Muito tempo depois, inclusive, numa das retomadas que tivemos após grande parada nos campeonatos, criamos a COPA SOCÓ (em alusão a então atual Copa João Havelange).

* Havia uma lenda sobre a quantidade de aparelhos de rádio-relógio que o jogador rádio tinha. Falava-se no volume de 777 "Sears" completos. Nunca foi confirmada essa história.

** O Socó real faleceu há poucos anos, vítima de atropelamento. Esteja com Deus, Socó!